sábado, 25 de outubro de 2008


NOITE FRESCA

noite tarde, tarde noite,
Em transe de açoite
Naquele apartamento,
Eu te amei em tormento

Teus seios sob blusa carmesim
Pontuados me diziam sim;
Tua boca ávida, seca de prazer
Engoliu-me a ponto de jazer

Tuas gostos as coxas quentes
Enlaçavam-me em fremente
Amarras do trepar,
Já na iminência de gozar...

Arranquei tua calcinhas, quina
Senti a delícia de tua castanhinha
Quando em freneis meu falo
Adentrou tuas entranhas em calo

Renasci e acalmei o teu desejo,
Que mesmo agora ainda vejo
E sinto o ardor, o sugar, o morder,, o beijar, o penetrar...

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